Portugal: FPF reitera empenho na defesa da integridade no desporto e combate ao ‘match-fixing’

Fernando Gomes congratulou ainda a entrada em vigor do Regime da Integridade do Desporto, relativo a ilícitos criminais e disciplinares decorrentes de corrupção e manipulação desportiva. O presidente da...

Fernando Gomes congratulou ainda a entrada em vigor do Regime da Integridade do Desporto, relativo a ilícitos criminais e disciplinares decorrentes de corrupção e manipulação desportiva.

O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) reiterou esta segunda-feira o empenho do organismo no combate ao ‘match-fixing’ e em prol da defesa da integridade no desporto, congratulando-se com a entrada em vigor do Regime da Integridade do Desporto.

“A integridade no desporto é um eixo estrutural da nossa atividade e esta legislação vem responder a muitas das preocupações que ao longo de anos apresentámos ao poder político e judicial e também a todos os partidos políticos que, agora, aprovaram, por unanimidade, esta lei”, afirmou Fernando Gomes, em declarações divulgadas pela FPF.

Na sexta-feira, entrou em vigor o Regime da Integridade do Desporto e do Combate aos Comportamentos Antidesportivos, que compila todos os normativos que já existiam relativos a ilícitos criminais e disciplinares decorrentes de corrupção e manipulação desportivas.

O regime contempla a criação da Plataforma Nacional de Combate à Manipulação das Competições Desportivas, um novo órgão que funciona junto da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária (UNCC), na qual a FPF é a única federação com assento, ao lado de outros peritos do movimento desportivo indicados pelo Comité Olímpico de Portugal (COP) e Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ).

O responsável máximo da FPF sublinhou ainda a importância da aprovação deste novo regime: “Todos juntos, sob a égide da Unidade Nacional de combate à corrupção da PJ, a quem cabe a coordenação da nova Plataforma, vamos poder combater todas as formas de corrupção no desporto e defender os valores éticos do desporto. Este foi um passo muito importante para o futebol e desportos nacionais”.

Fonte: Correio da Manhã

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