Turismo, jogo (Estoril, Lisboa e Póvoa), imobiliário e transportes marítimos são os principais ramos de atividade.
Portugal é desde 1984 um satélite do império da Sociedade de Turismo e Diversões de Macau (STDM) que Stanley Ho foi construindo a partir dos casinos de Macau. E assim deverá manter-se nos próximos anos. Desde 2010, é Pansy Ho, filha mais velha do empresário, quem gere os negócios, entre turismo e jogo, imobiliário e transportes marítimos.
São estas, hoje, as atividades mais relevantes deste braço empresarial do universo Ho. Além de uma participação de 58% no grupo Estoril Sol – que detém os casinos do Estoril, Póvoa e de Lisboa, bem como um negócio de apostas online -, a STDM detém a Sociedade Gestora do Alto do Lumiar (SGAL), promotora do empreendimento Alta de Lisboa, bem como do Complexo Imobiliário da Boavista, no Porto. Outro dos negócios maiores é a Portline Transportes Marítimos Internacionais – em cuja frota se destacam navios com os nomes de algumas das mulheres e filhas de Stanley Ho, como Ina, Angela, Florinda e Sabrina.
Nenhum dos navios tem o nome de Pansy, mas é a empresária – com uma fortuna avaliada pela Forbes em 5,3 mil milhões de dólares e investimentos por conta própria no jogo (numa parceria com a americana MGM, em Macau) – quem decide os negócios de Portugal a partir do grupo Shun Tak. Na liderança do conglomerado, com negócios na aviação (através da Jetstar), hotelaria, imobiliário, transportes e outras participações financeiras, estão também as irmãs Daisy e Maisy Ho.
A empresária pretende mesmo aumentar a presença em Portugal e, como há mais de três décadas, manter Portugal como destino preferencial de investimento na Europa.
Fonte: Dinheiro Vivo
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