Os pedidos de exclusão das salas de jogo de Macau tiveram uma quebra de 15,5 por cento do primeiro para o segundo trimestre, de acordo com os dados revelados pela Direcção de Inspecção e Coordenação de Jogos, ontem citados pela Rádio Macau. Enquanto que nos primeiros três meses do ano o organismo liderado por Paulo Martins Chan tinha recebido 97 pedidos de exclusão dos casinos, no segundo semestre o número caiu para 82 ocorrências.
Entre os pedidos submetidos, 69 são de auto-exclusão, o que significa que foram submetidos pelos próprios apostadores. Ao mesmo tempo, os restante 13 foram submetidos por terceiros à DICJ. Este pedidos são, na maior parte, formulados por familiares das pessoas com problemas de jogo.
De acordo com os dados, a proporção de pedidos realizados pelas pessoas com dependência do jogo foi de 84,1 por cento, enquanto que os pedidos colocados por terceiros representaram uma proporção de 15,9 por cento.
Fonte: Ponto Final